JORNAL BOA VISTA
O teste da orelhinha, exame rápido e indolor realizado em bebês recém-nascidos para detecção precoce de surdez, estará implantado em 47 municípios gaúchos a partir de 2 de abril, entre eles Erechim. Atualmente, 9 cidades já realizam o exame. Foram contempladas as 19 Coordenadorias Regionais de Saúde, sendo que todas as cidades fazem parte das microrregionais que são referência para municípios vizinhos. Os equipamentos foram adquiridos com recursos do Tesouro do Estado, e todo o trabalho está sendo coordenado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES), por meio de uma ação intersetorial da Seção de Saúde da Criança e Adolescente e do Departamento de Assistência Hospita lar e Ambulatorial.
As regiões que oferecem o teste foram escolhidas pela SES conforme critérios técnicos, que levaram em conta o maior número de nascidos vivos, e aquelas que possuem UTI neonatal, devido à prevalência de surdez em bebês de risco, como os prematuros. A cada 100 crianças que necessitam utilizar UTI, de duas a quatro são acometidas pela doença. Os equipamentos estarão localizados nos hospitais ou em postos de saúde, e a previsão é de cobrir 95% dos recém-nascidos.
Os fonoaudiólogos responsáveis pela realização do teste já estão capacitados para realizar a triagem auditiva, que pode ser feita até o terceiro mês de vida, mas preferencialmente no primeiro mês. Os bebês que apresentam alteração nos testes, são encaminhados para a Rede de Atenção à Saúde Auditiva, onde recebem tratamento, que inclui prótese e acompanhamento, custeados pelo SUS. O RS possui nove serviços especializados para este tipo de atendimento, sendo um em cada macrorregional e três na Região Metropolitana.
O teste da orelhinha, exame rápido e indolor realizado em bebês recém-nascidos para detecção precoce de surdez, estará implantado em 47 municípios gaúchos a partir de 2 de abril, entre eles Erechim. Atualmente, 9 cidades já realizam o exame. Foram contempladas as 19 Coordenadorias Regionais de Saúde, sendo que todas as cidades fazem parte das microrregionais que são referência para municípios vizinhos. Os equipamentos foram adquiridos com recursos do Tesouro do Estado, e todo o trabalho está sendo coordenado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES), por meio de uma ação intersetorial da Seção de Saúde da Criança e Adolescente e do Departamento de Assistência Hospita lar e Ambulatorial.
As regiões que oferecem o teste foram escolhidas pela SES conforme critérios técnicos, que levaram em conta o maior número de nascidos vivos, e aquelas que possuem UTI neonatal, devido à prevalência de surdez em bebês de risco, como os prematuros. A cada 100 crianças que necessitam utilizar UTI, de duas a quatro são acometidas pela doença. Os equipamentos estarão localizados nos hospitais ou em postos de saúde, e a previsão é de cobrir 95% dos recém-nascidos.
Os fonoaudiólogos responsáveis pela realização do teste já estão capacitados para realizar a triagem auditiva, que pode ser feita até o terceiro mês de vida, mas preferencialmente no primeiro mês. Os bebês que apresentam alteração nos testes, são encaminhados para a Rede de Atenção à Saúde Auditiva, onde recebem tratamento, que inclui prótese e acompanhamento, custeados pelo SUS. O RS possui nove serviços especializados para este tipo de atendimento, sendo um em cada macrorregional e três na Região Metropolitana.
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